segunda-feira, 27 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
O que é o novo acordo sobre o clima?
Em 1997, durante a terceira Conferência das Nações Unidas para a Mudança Climática (COP-3), firmou-se um acordo internacional para estabelecer metas de redução de emissão dos gases poluentes causadores do efeito estufa, que estaria ligado ao aquecimento global. O tratado, chamado de Protocolo de Kyoto - cidade onde foi realizada a negociação, no Japão -, foi ratificado por 174 nações e entrou em vigor em 2005. Nele, os países industrializados se comprometeram a reduzir em pelo menos 5,2% as emissões desses gases entre 2008 e 2012, em relação ao que era emitido em 1990.
Como o documento tem prazo de validade e irá expirar em 2012, um novo acordo está sendo discutido para substituí-lo. Em dezembro deste ano, a cidade de Copenhague, na Dinamarca, sediará a COP-15, que será a primeira reunião para redefinir as metas de Kyoto e preparar um novo protocolo. "O objetivo básico é uma redução mais drástica na emissão de gases do efeito estufa a médio prazo, já para os anos de 2020 a 2050, para não deixar o aumento da temperatura média global ultrapassar 2ºC", esclarece Tercio Ambrizzi, professor do Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). Estudos indicam que a média da temperatura do planeta tem aumentado de 0,5ºC a 0,6ºC ao ano. "Se nada for feito e mantermos o ritmo de crescimento de hoje, os modelos matemáticos indicam que as temperaturas podem subir de 4 a 6ºC até 2100", alerta o professor, que participou da revisão do relatório do Painel Intergovernamental para a Mudança Climática (IPCC) da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo esse documento, 90% do agravamento do efeito estufa seria de responsabilidade da ação do homem.
Embora a reunião de Copenhague aconteça somente no final do ano, as discussões em torno dela já estão a todo vapor. Mesmo os Estados Unidos, que não haviam se comprometido com o Protocolo de Kyoto, estão mais flexíveis às negociações do novo acordo. No último encontro dos membros do G-8 com os do G-5, no início de julho, na Itália, já se discutiram alguns números para diminuir as emissões de gás carbônico no mundo, e os países industrializados, responsáveis por 80% delas, concordaram com uma redução de 50%. As nações em desenvolvimento, porém, negaram-se a estipular metas. Atualmente, elas não são obrigadas a reduzir suas emissões de gases poluentes, apenas foi sugerida a colaboração delas. Mas o novo acordo deverá incluí-las nas metas. "Provavelmente, esses países também deverão ter alguma forma de comprometimento oficial. Uma proposta recente sugere que a redução seja proporcional à industrialização de cada país. Dentro disso, o Brasil teria uma meta de 4 a 5%. Para algumas nações, isso significaria reduções de 50%, 60% e de até 80% do que emitem hoje, como seria no caso dos Estados Unidos", diz Tercio Ambrizzi. Para ele, o grande desafio é fazer com que haja comprometimento do ponto de vista do corte de emissões sem prejudicar o desenvolvimento econômico. "Vai ser preciso conseguir uma fórmula para ajustar esses dois fatores". O professor destaca, para isso, a necessidade do desenvolvimento e emprego de novas tecnologias de energia limpa, como a eólica e a nuclear.
Essas tecnologias, no entanto, ainda possuem custos muito elevados. "Deve-se ressaltar que quase a totalidade dos povos da África queima lenha para cozinhar. Na Índia é bem pior, pois queimam esterco para sobreviver", afirma o professor Ricardo Augusto Felicio, do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). "O que não fica claro para a população em geral é que esses acordos não enfatizam o benefício de se usar tecnologias baratas para os mais necessitados, ou seja, grande parte do mundo", completa.
Fonte: Nova escola
sexta-feira, 17 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
Terra
Escassez de notícias
Eu gosto de assistir os noticiários, mas tem horas que não passa nada de importante. Algum tempo atrás passou o Obama matando uma mosca, que coisa idiota quem quer saber que ele consegue matar uma mosca. Ontem e hoje também passou em vários canais de televisão o Obama olhando para a bunda de uma brasileira e na verdade ninguém tem certeza se realmente ele estava olhando para a bunda dela ou tentando ajudar outra moça pra descer as escadas. Por isso que qualquer um pode ser jornalista. Que tipo de informação é essa? Cada uma que a gente vê.
Água
Isto é o que os médicos e biólogos têm dito há anos. Quando estamos desidratados nossas células conseguem sentir isso em um nível molecular e comunicar isso ao subconsciente como uma ameaça à sobrevivência. Todas as reações químicas do nosso organismo depende da água, vc vai se sentir melhor bebendo altas doses de agua por dia.
domingo, 5 de julho de 2009
Desastre ambiental
Animal é 'mestiço' de espécie nativa com anfíbio invasor trazido do Texas.
Ocupando novo nicho ecológico, ele se tornou predador muito agressivo.
Maureen E. Ryan e Jarrett R. Johnson, da Universidade da Califórnia, e Benjamin M. Fitzpatrick, da Universidade do Tennessee, estudaram híbridos entre salamandras americanas nativas da Califórnia e salamandras americanas listradas, trazidas em grande número do Texas, há 60 anos, por comerciantes de isca da Califórnia. As larvas das salamandras americanas estão no alto da cadeia alimentar dos lagos, engolindo larvas de outras espécies, com suas enormes bocas.
Os pesquisadores construíram lagos artificiais, colocaram salamandras e outras espécies neles, em especial a salamandra da Califórnia e o sapo do Pacífico (ambos encontrados no Vale Salinas), e monitoraram o que acontecia. Suas descobertas aparecem na publicação "Proceedings of the National Academy of Sciences".
Efeito maior
Larvas híbridas tiveram um efeito maior nas salamandras da Califórnia e sapos do que uma larva nativa da salamandra, praticamente eliminando esses animais. Os híbridos afetaram até mesmo a sobrevivência de salamandras nativas nos lagos. "A implicação é que eles são ecologicamente bem diferentes em relação às espécies nativas", disse Ryan.
Isso pode representar problemas para outras espécies do vale, como o sapo da Califórnia de pernas vermelhas (Rana aurora) e a salamandra Santa Cruz (Ambystoma macrodacylum).
Mamíferos
Parque de Anavilhanas, no Rio Negro, tem 37 espécies de mamíferos.
Veja mais no site http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1217323-16052,00.html
Gripe
Só no estado de São Paulo, número de infectados foi de 61.
Total de registros do vírus no país chega a 885. Eu não sou nem um especialista na área, acha que nem precisa ser também. A gripe está se espalhando muito rapido e se chegar nas areas mais carentes, provavelmente vai haver muitas mortes. Fique de olho. Os principais locais de provável infecção dos casos importados foram Argentina (287 casos), Estados Unidos (88) e Chile (42).
Tenerife
Domingo
sábado, 4 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Ansiedade
MEDO
Não fique preso no medo. Já ouvi muitas pessoas falar assim:
Eu não vou chegar naquela garota porquê vou levar um fora, como você sabe?
Ou ainda já ouvi muita gente falando que não ia fazer aquele concurso pq tem uma vaga e não ia passar. Se não passar tenta de novo. Ninguém morre é só uma prova porra.
Não deixe de fazer as coisas por medo, porque o tempo passa e uma coisa q não volta pra trás é o tempo. Aí já era meu amigo.
Que medo é esse que manda em nossas vidas? Em que época que o medo passou a dominar nossas vidas?
Quando pequeno nossos pais nos educa utilizando o medo como instrumento. Não faz isso meu filho que o bicho pega. Se você fizer isso, vai apanhar moleque. Então crescemos com medo de tudo. Se você não estudar vai ser o que?
As nossas escolhas não deviam ser feitas se baseadas no medo. O medo nos limita a viver em vida mórbida e sem graça. Acredite em você e mande um foda-se para o medo.