quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Copa do Mundo de Futebol

Esses dias estive pensando, aqui no Brasil com tanta violência, desigualdade social, má administração. O Brasil se realmente está preparado para sediar uma copa do mundo. Ultimamente eu percebo que o presidente Lula, está mais preocupado com a paraência externa do que a interna. Para o mundo ele passa uma coisa. Mas a realidade é outra. 


Ass: Luiz Antonio Solino-Carvalho

domingo, 20 de dezembro de 2009

Crianças Brincando na lama



Bem mais saudável do que ficar no celular, na internet ou em games.
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sábado, 19 de dezembro de 2009

AVATAR


Hoje fui para estréia do filme AVATAR. O filme não tem um enredo muito bom, deixa alguma falhas como por exemplo a atmosfera é diferente da nossa. Mas não dá pra entender de que é composta. O bom do filme mesmo são os efeitos especiais, a fotografia que é linda e as cenas de ação. Resumindo vale a pena ver sim.

Galápagos: 173 anos após a visita de Charles Darwin


Iguanas nadadeiras e terrestres, lagartixas de lava, baleias-piloto, leões marinhos, focas, cactos nativos, tartarugas gigantes, 14 espécies diferentes de tentilhões, fragatas, garças, gaviões, gaivotas, pingüins pequenos, papa moscas, piqueiros de patas azuis ou vermelhas, flamingos, pelicanos e bobos. Sabe a que lugar me refiro? Ao arquipélago de Galápagos que, em espanhol, significa tartaruga gigante que se pode montar – e este nome não é mero acaso.

Declarado Patrimônio Natural da Humanidade em 1978, a segunda maior reserva marinha do planeta se localiza a 1000 km a oeste do Equador, sobre a fenda de Galápagos (um ramo da Elevação do Pacífico Oriental) e a 1500 km do sudoeste do Canal de Panamá, constituindo-se de quase 60 ilhas vulcânicas, das quais apenas quatro são habitadas. Todo o arquipélago tem 8.010 km² de extensão.

Acredita-se que o arquipélago seja resultado de erupções vulcânicas submarinas que emergiram há cinco milhões de anos. Além dessa característica e do isolamento geográfico, em Galápagos há o encontro de quatro correntes marítimas (Humboldt, Cromwell e norte e sul equatorianas), trazendo diferentes condições de temperatura e micronutrientes, dando condições para que existam habitats diferenciados, conferindo fatores importantes para abrigar uma grande variedade de espécies que ocorrem apenas na região (endêmicas) que, inclusive, são provas circunstanciais que inspiraram o naturalista Charles Darwin a, mais tarde, compreender o mecanismo de seleção natural e evolução.

Um dos habitantes mais conhecidos do Arquipélago se chama George, uma tartaruga gigante oriunda da Ilha de Pinta e, até segunda ordem, reconhecida como o último indivíduo de sua espécie. Com aproximadamente 80 anos de idade, George, um quelônio de 1 m de comprimento e cerca de 90 kg, foi encontrado em 1971 e vive desde então no Parque Nacional das Galápagos, onde já foi apresentado a várias fêmeas de espécies próximas a ele.

As tartarugas de Galápagos são um interessante caso que faz o arquipélago ser tão fascinante: esses indivíduos têm características típicas de acordo com a ilha de onde vieram, resultado do isolamento geográfico entre elas, originando espécies distintas. Se George se reproduzir com uma destas fêmeas, os indivíduos oriundos dessa união deverão passar por várias gerações até que se obtenham indivíduos similares a ele. Recentemente foi encontrado um indivíduo cujos pais provavelmente eram um parente de George e uma tartaruga gigante de outra espécie. Essa descoberta levanta novas esperanças, uma vez que é possível que este indivíduo tenha irmãos ou, até mesmo, exista outros indivíduos da espécie do famoso quelônio, se lembrarmos que estes quelônios podem viver mais de um século.

A ilha hoje enfrenta questões sérias, como introdução de espécies de outras regiões e que competem com as espécies nativas por recursos ou se alimentam destas; grande demanda de turistas, além de pescadores que, devido principalmente a baixas condições financeiras, se rendem ao mercado chinês e vendem a este pepinos-do-mar, barbatanas de tubarão, genitálias e peles de leões-marinhos.

Programas de conservação envolvendo muitos debates e busca por meios de aliar pescadores, turistas, conservacionistas e população local a fim de proteger a biodiversidade, mas garantindo uma vida digna aos habitantes do arquipélago, podem ser a solução para que Galápagos possa continuar sendo um exemplo de exuberância e, de fato, o verdadeiro laboratório vivo que Charles Darwin conheceu em 1835.

Por Mariana Araguaia
Equipe Brasil Escola

COP 2009

Será que podemos tirar algo da conferência de Compenhague? Olha o link oficial: http://en.cop15.dk/
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Proteínas naturais bloqueiam vírus H1N1, causador da nova gripe, diz estudo

Elas também barraram avanço de vírus da dengue.
Pesquisa publicada na revista ‘Cell’ é de cientistas americanos.


Proteínas naturais do ser humano bloqueiam a reprodução do H1N1, o vírus causador da nova gripe. A compreensão dessas funções, antes ignoradas pela ciência, abre caminho para tratamentos mais eficazes, anunciaram nesta quinta-feira (17) pesquisadores do Howard Hughes Medical Institute, liderados por Stephen Elledge.

Os resultados do estudo americano foram publicados na versão on-line da revista “Cell”.

A ação das proteínas pode desacelerar a disseminação da influenza pandêmica. A proteína também consegue bloquear outros vírus, como o da dengue e da febre do Nilo.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Tentativa de assalto termina em tiroteio e deixa mortos em Belém (PA)



Nosso país é lindo. A nossa segurança. Peraí que segurança? O que é isso? ......... Se continuar assim a segurança não vai estar nem no dicionário.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Moro em um país rico

Moro em um país rico. Porém o povo é muito pobre. Como explicar isso? A riqueza está na mão de poucos. A desigualdade é demais.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Hotel Primavera


Hotel Primavera em Nova Olímpia - Mato Grosso. Em ótimas companhia (Taty Chupel, Célio Las Casas, Moisés Bradock).
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domingo, 6 de dezembro de 2009

32% dos brasileiros com ensino superior não são plenamente alfabetizados


Se você consegue ler e interpretar um texto como este, você faz parte de uma elite no Brasil: o seleto grupo dos plenamente alfabetizados. Segundo a pesquisa Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgada pelo Ibope nesta semana, apenas 25% da população brasileira se enquadra nesta categoria – e o número não deve crescer tão cedo.
Realizada desde 2001, a pesquisa avalia a capacidade de leitura de textos e aplicação de operações matemáticas básicas de brasileiros entre 15 e 64 anos. Neste ano, foram entrevistadas 2.000 pessoas em regiões rurais e urbanas de todo o país.
Ao contrário da alfabetização básica (capacidade de entender textos curtos), que cresceu 9% desde 2007, a alfabetização plena parece estar fora do alcance do sistema educacional brasileiro. Essa contradição aparece no estudo com um misto de boas e más notícias: por um lado, a porcentagem deanalfabetos funcionais no país chegou ao seu menor patamar da história (28%). Por outro, o número de brasileiros plenamente alfabetizados não só deixou de crescer como caiu 3% em relação a 2007. Desde o início da década, o índice permanece estagnado, apesar dos avanços em todos os outros níveis de alfabetização.
De acordo com o relatório da Inaf, o problema atinge até as universidades: 32% dos brasileiros com ensino superiorcompleto ou incompleto não podem ser considerados plenamente alfabetizados. "O número é assustador", afirma a pesquisadora Vera Masagão, uma das coordenadoras do estudo. "Ele mostra que, com a popularização do ensino superior, a qualidade pode estar caindo."
Na teoria, o ensino médio completo bastaria para que qualquer pessoa fosse capaz de compreender e interpretar textos longos. Na prática, menos da metade dos alunos comprovaram essas capacidades. "Isso tem a ver com a qualidade da escola, que é insuficiente e não garante um aprendizado mínimo", diz Vera.
Ela afirma que, caso as tendências atuais se mantenham, o analfabetismo funcional deve continuar a cair de forma acentuada – principalmente entre pessoas de baixa renda, que antes não tinham acesso nem mesmo ao ensino fundamental. Para diminuir o abismo entre a alfabetização básica e a plena, no entanto, o acesso não é o bastante: é preciso investir na qualidade.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O que foi o "assalto ao trem pagador", na Inglaterra?

Foi um dos crimes mais audaciosos da história, quando, sem disparar um tiro, um bando assaltou um trem que levava depósitos bancários da Escócia para Londres. Na ação, ocorrida em 8 de agosto de 1963, no condado inglês de Buckinghamshire, a quadrilha embolsou 2.631.784 libras esterlinas, o equivalente hoje a mais de 9,2 milhões de reais! Mas a festa acabou cedo. Por causa de uma série de vacilos, apenas 5 dos 16 membros da gangue escaparam da polícia – o resto foi parar na cadeia, incluindo o folclórico Ronald Biggs, que virou “celebridade” ao se refugiar no Brasil. Biggs escapou da prisão subornando os guardas e passou anos foragido, até que, em 1970, veio para o Rio. Aqui ele se casou com uma brasileira, com quem teve um filho famoso: Michael Biggs, o Mike, da Turma do Balão Mágico, banda infantil da década de 1980. O filho pop é que livrou o pai da cana: pela lei do Brasil, qualquer estrangeiro que tenha um filho com um brasileiro não pode ser extraditado. Biggs se entregou às autoridades britânicas em 2001. Com 79 anos, deve ser liberado por “motivos de compaixão” em fevereiro deste ano. E o velho ladrão de trens já disse que quer passar seus últimos dias com a família no Brasil. As companhias ferroviárias que se cuidem! ;-) 


Ainda hoje bandidos vem para o Brasil que são recebidos de braços abertos. 

Por que o plástico demora tanto tempo para desaparecer na natureza?


A principal razão é que a natureza ainda não sabe como se livrar dele. "Bactérias e fungos que decompõem os materiais não tiveram tempo de desenvolver enzimas para degradar a substância", afirma a engenheira química Marilda Keico Taciro, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O plástico é um material novo na natureza - o primeiro modelo surgiu só em 1862, criado pelo britânico Alexander Parkes. Cada uma de suas moléculas possui centenas de milhares de átomos, principalmente carbono e hidrogênio. Como as ligações entre os átomos são muito estáveis, os decompositores não conseguem quebrar o material em partes menores para destruí-lo. Resultado: alguns tipos de plástico, como o PET, usado em garrafas de refrigerantes, levam mais de 200 anos para desaparecer.
"Com a evolução, os microorganismos devem se adaptar, mas isso pode levar milhões de anos", diz o biólogo José Gregório Cabrera Gomes, também do IPT. Por isso, o descarte de plásticos é uma grande dor de cabeça para os ecologistas do século XXI. O material produz gases tóxicos ao ser queimado e tem reciclagem complicada, porque não se pode misturar diferentes tipos de plástico. O jeito é desenvolver modelos biodegradáveis como o PHB, que, em aterros sanitários, vira pó em apenas seis meses. Mas esses ainda custam caro - até cinco vezes mais que os convencionais - e, por isso, respondem por apenas 1% do total de plásticos vendidos no mundo.

Por que os buracos da camada de ozônio ficam nos pólos?


por Viviane Palladino
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Essa dúvida faz sentido: se os maiores lançadores de gases que detonam a camada de ozônio são os países do hemisfério norte, por que o rombo maior fica sobre a Antártida? Simples: as moléculas desses gases maléficos são carregadas para os pólos por correntes de ar poderosas, que viajam do Equador em direção aos extremos do globo. Por causa desse fenômeno natural, os pólos se tornam depósitos naturais de gases que têm vida longa - como o CFC, o clorofluorocarboneto, principal destruidor da camada de ozônio (você confere o efeito maléfico do CFC no infográfico ao lado). Sem a camada de ozônio na alta atmosfera, entre 20 e 35 quilômetros de altitude, o ser humano fica vulnerável aos efeitos nocivos dos raios ultravioleta que vêm do Sol. Eles podem causar, por exemplo, um aumento na incidência dos casos de câncer de pele. Os cientistas detectaram pela primeira vez um buraco na camada de ozônio na década de 1980. Hoje, há um buraquinho sobre o Pólo Norte e um buracão de 28 milhões de km2 (mais de 3 vezes o tamanho do Brasil!) sobre o Pólo Sul. Para diminuir o problema, 180 países já aderiram ao Protocolo de Montreal, um acordo para reduzir a fabricação de produtos que tenham CFC e outros gases destruidores da camada de ozônio. O esforço tem dado certo: nos últimos 10 anos, a velocidade de destruição da camada vem diminuindo. Mas os cientistas calculam que serão precisos 50 anos para a camada se regenerar por completo.

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Ainda hoje sentimos reflexo do adiamento da prova do ENEM. Concursos sendo adiados, as provas chocando horários com outros. Isto é um bagunça. Viva a demoniocracia. 
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Internet

Nos dias atuais a vida mudou. E hoje eu tenho frustração quando abro minha caixa de e-mail e não encontro nenhuma nova mensagem. Anos atrás eu nem tinha computador. Algumas pessoas são dependentes de remédios e eu sou dependente e doente por navegar na internet. Só fico livre momento disto quando viajo.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

ARRUDA

O governador do DF aparece em vídeos recebendo dinheiro e supostamente negociando o pagamento de mesadas a deputados distritais da base aliada. O escândalo do mensalão do DEM de Brasília começou no dia 27 de novembro, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Caixa de Pandora. No inquérito, Arruda é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados.


É governador você está enrolado. Ainda mais com essa explicação que o dinheiro era para Panetone pra pessoas carentes. Será que alguém acreditou? Infelizmente a política de hoje é realizada a base de propina para aprovar um projeto tem que pagar aos deputados para conseguir aprovação.