terça-feira, 30 de abril de 2013

"Vacina do Sapo" ou Kambô (Phyllomedusa bicolor)



Seguindo · Domingo 

A Matéria do Fantástico sobre a "Vacina do Sapo" ou Kambô (Phyllomedusa bicolor).
Mas antes de verem ou quem já assistiu, saibam que este óbito ocorrido em São Paulo foi durante uma aplicação de uma pessoa inexperiente e que não era do Acre.
O problema hoje é que muitas pessoas dos grandes centros urbanos (SP, RJ, DF, etc) se acham curandeiros espirituais na selva de pedra e estão adquirindo ilegalmente o veneno do anfíbio e prometendo que essa medicina indígena seja uma panacéia curanto tudo.
Quanto mais se afasta do Acre, mais distorcido ficam os propósitos disso e distante do conhecimento tradicional.
Nunca fiquei sabendo de um caso aqui no Acre de alguém ter morrido.
Antes de experimentar pela primeira vez, fiz isso conscientemente ainda mais porque conheci um médico (com doutorado!) em Brasília em uma reunião sobre o Kambô que é do Instituto do Coração (INCOR - USP) e ele mesmo já tinha tomado duas vezes.
Vejam aqui a matéria, mas também aconselho a ver o texto que já escrevi e um artigo que publiquei sobre esse tema para saber melhor sobre isso.
Matéria do Fantástico:
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/04/vacina-do-sapo-e-usada-como-remedio-mas-pode-ate-matar.html
Meu texto sobre o Kambô e a vacina do sapo:
http://www.herpetofauna.com.br/Kambo.htm
BERNARDE, P. S. & SANTOS, R. A. 2009. Utilização medicinal da secreção (“vacina-do-sapo”) do anfíbio kambô (Phyllomedusa bicolor) (Anura: Hylidae) por população não-indígena em Espigão do Oeste, Rondônia, Brasil. Biotemas 22(3):213-220:
http://www.biotemas.ufsc.br/volumes/pdf/volume223/213a220.pdf

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ósmio

Você já ouviram falar desse elemento químico? O ósmio é o elemento mais duro e denso que existe.

Abaixo algumas informações:


Descoberto no início do século XIX pelo químico britânico Smithson Tennant, o ósmio passou a ser amplamente usado como filamento das primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, antes do uso do tungstênio.
O ósmio, elemento químico de símbolo Os, pertence ao grupo VIII da tabela periódica. É um metal azul acinzentado, muito duro, e o mais denso de todos os elementos. Difícil de ser trabalhado, mesmo a altas temperaturas, o ósmio é usado principalmente como endurecedor em ligas de metais platínicos, antes de ser substituído pelo rutênio. Na forma de ligas, emprega-se na fabricação de contatos elétricos e de pontas de canetas. O tetróxido de ósmio (OsO4) é usado como agente oxidante em química orgânica e como corante para gorduras em biologia.
Tennant descobriu o elemento junto como o irídio em resíduos de minério de platina não dissolvidos por água-régia. Tennant anunciou a descoberta em 1804 e criou o nome osmium (do grego osme, “cheiro”), em alusão ao odor penetrante e tóxico desprendido do OsO4, um sólido volátil.
O elemento oxida-se espontaneamente em contato com o ar. Os óxidos de ósmio vaporizam-se sem se fundirem, o que é uma característica excepcional entre ação aos elementos da família da platina. O ósmio não existe em estado puro na natureza, ocorrendo como uma mistura entre sete isótopos naturais e é encontrado no minério iridosima, em areias de rios nos montes Utais e na América do Norte e do Sul.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Romã contra o Alzheimer



Pesquisadores desenvolvem microcápsulas da fruta para prevenir e tratar o mal. Ricas em antioxidantes, elas podem ser adicionadas a sucos sem
alterar o sabor e sem causar efeitos colaterais.
Por: Mariana Rocha
Pu blicado em 1 6 /04 /2 01 3 | Atu alizado em 1 6 /04 /2 01 3
Apesar do sabor adstringente, a casca da rom ã tem qu ase dez v ezes
m ais antioxidantes do qu e a polpa. (foto: Shai Barzilay / Flickr – CC
BY-NC 2.0)
A literatura sugere que consumir casca de romã pode ser um jeito simples e eficaz para prevenir e tratar o mal de Alzheimer. O problema está no
gosto. O sabor adstringente da casca da fruta não atrai o consumidor. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP)
desenvolveram microcápsulas contendo extrato de casca de romã que podem ser diluídas em sucos sem incomodar o paladar.
Segundo Maressa Morzella, engenheira de alimentos que desenvolveu a pesquisa durante seu mestrado, a casca da romã tem grande quantidade
de antioxidantes – compostos essenciais para prevenir doença de Alzheimer. “A casca é riquíssima em flavonoides, antioxidantes que impedem a
ação de radicais livres e evitam a morte de neurônios”, explica.
Na doença neurodegenerativa, a produção de radicais livres aumenta por conta da ligação de substâncias tóxicas chamadas oligômeros aos
neurônios. Esses radicais livres provocam perda de função e morte dessas células. “O cérebro é altamente susceptível ao ataque de radicais livres já
que, entre outros aspectos, tem pouca glutationa, um antioxidante natural do corpo humano”, diz Morzella.
“A microencapsulação elimina o sabor desagradável da casca de romã sem perder os compostos que
atuam contra o Alzheimer”
Apesar de ter quase dez vezes mais antioxidantes do que a polpa, o gosto ruim da casca da romã faz com que ela seja pouco consumida. Para
mascarar esse sabor, Morzella revestiu extratos da casca com um filme protetor feito de polímeros, compondo uma microcápsula. “A
microencapsulação elimina o sabor desagradável da casca de romã sem perder os compostos que atuam contra o Alzheimer”, explica.
Para testar a eficácia da microencapsulação na eliminação do gosto ruim, os pesquisadores desenvolveram duas receitas de suco de uva – uma
comum e outra enriquecida com 4% de microcápsulas de casca de romã. Dos 44 consumidores que provaram os dois sucos sem saber qual era
qual, apenas 9 conseguiram identificar diferenças entre os sabores.
Em favor das lembranças
Além de prevenir, as microcápsulas de romã podem auxiliar no tratamento do mal de Alzheimer ao impedir a degradação da acetilcolina,
neurotransmissor essencial para o processo de formação da memória e que se encontra em baixa quantidade no cérebro de quem tem a doença.
“A ação conjunta de compostos da casca pertencentes às classes dos alcaloides e flavonoides inibe a enzima acetilcolinesterase, que é responsável
pela degradação da acetilcolina”, explica Morzella.
De acordo com o estudo, a ingestão de 2,48 miligramas de extrato da casca de romã consegue fazer com
que a atividade da acetilcolinesterase caia pela metade
De acordo com o estudo, a ingestão de 2,48 miligramas de extrato da casca de romã consegue fazer com que a atividade da acetilcolinesterase caia
pela metade, o que permite o funcionamento de neurônios que usam esse neurotransmissor para se comunicar. Atualmente, o mal de Alzheimer26/04/13 RomãcontraoAlzheimer —CH
cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/04/roma-contra-o-alzheimer 2/2
já é tratado com medicamentos que inibem a enzima, mas que são caros e provocam efeitos colaterais como náusea e vômito.
De acordo com a orientadora do estudo Jocelem Salgado, pesquisadora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP, as microcápsulas
passarão por novos testes antes da comercialização. “No momento, estamos fazendo testes para detectar exatamente quais dos compostos
presentes na casca apresentam maior contribuição para prevenir e tratar o mal de Alzheimer e, depois disso, serão desenvolvidos estudos com
animais e humanos”, diz a pesquisadora

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Deputados afirmam que Biólogos são um retrocesso para as relações humanas, profissionais e crescimento econômico do país


 Vamos aceitar calados?


Deputados votam contra PL3423/2012 alegando que o Biólogo atuar na produção de mudas e sementes «seria um retrocesso, não somente para as relações humanas e profissionais, mas, sobretudo, para o crescimento econômico do país, que necessita de profissionais especialmente preparados para continuar o processo de ampliação da produção nacional de alimentos.»
Dados Zé Silva: http://bit.ly/ZeSilva (atualmente se licenciou do cargo de deputado federal para assumir a Secretaria do Trabalho e Emprego de MG)
Dados Giovanni Queiroz: http://bit.ly/GioQueiroz
Voto na íntegra depreciando nossa Categoria:

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Curso de Mandarim

Insceva-se agora e aprenda Chinês (Mandarim) gratuitamente!

http://www.busuu.com/pt/user/register/zh?b_source=adwords&b_campaign=x_pt&b_group=zh-chi&b_subnetwork=CN&b_term=curso%20de%20chin%C3%AAs%20online&b_placement=luizsolino.blogspot.com.br&utm_nooverride=1&gclid=CKC55-Ls47YCFcJw4Aod2w4AKA

DNA

Dia do DNA

Instituto de Ciências Biomédicas da USP comemora os 60 anos da descoberta da estrutura do DNA com jogos, prêmios, cafés e uma sessão de arte em grafite

Leia em: http://agencia.fapesp.br/17178

Congresso de Biólogos


terça-feira, 23 de abril de 2013

Hidrelétricas podem afetar sistema hidrológico do Pantanal


Por Elton Alisson
Agência FAPESP – O projeto de construção de mais 87 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) na Bacia do Alto Paraguai, em discussão atualmente, pode afetar a conectividade do planalto – onde nasce o Rio Paraguai e seus afluentes – e a planície inundada do Pantanal – por onde as águas desses rios escoam –, dificultando o fluxo migratório de peixes e outras espécies aquáticas e semiaquáticas pelo sistema hidrológico.
O alerta foi feito por pesquisadores durante o terceiro evento do Ciclo de Conferências 2013 do BIOTA Educação, que teve como tema o Pantanal. O evento foi realizado pelo programa BIOTA-FAPESP no dia 18 de abril, na sede da FAPESP.
De acordo com José Sabino, professor da Universidade Anhanguera-Uniderp, o impacto das PCHs já existentes na região da Bacia do Alto Paraguai não são tão grandes porque, em geral, baseiam-se em uma tecnologia denominada “a fio d’água” – que dispensa a necessidade de manter grandes reservatórios de água.
A somatória das cerca de 30 PCHs existentes com as 87 planejadas, no entanto, pode impactar a hidrologia e a conectividade das águas do planalto e da planície da Bacia do Alto Paraguai e dificultar processos migratórios de espécies de peixes do Pantanal, alertou o especialista.
“A criação dessas PCHs pode causar a quebra de conectividade hidrológica de populações e de processos migratórios reprodutivos, como a piracema, de algumas espécies de peixes”, disse Sabino.
Durante a piracema, o período de procriação que antecede as chuvas do verão, algumas espécies de peixes, como o curimbatá (Prochilodus lineatus) e o dourado (Salminus brasiliensis), sobem os rios até as nascentes para desovar.
Se o acesso às cabeceiras dos rios for interrompido por algum obstáculo, como uma PCH, a piracema pode ser dificultada. “A construção de mais PCHs na região do Pantanal pode ter uma influência sistêmica sobre o canal porque, além de mudar o funcionamento hidrológico, também deve alterar a força da carga de nutrientes carregada pelas águas das nascentes dos rios no planalto que entram na planície pantaneira”, disse Walfrido Moraes Tomas, pesquisador do Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal (CPAP) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no Mato Grosso do Sul, palestrante na conferência na FAPESP.
“Isso também poderá ter impactos nos hábitats de espécies aquáticas ou semiaquáticas”, reiterou Tomas. De acordo com o pesquisador, o Pantanal é uma das áreas úmidas mais ricas em espécies do mundo, distribuídas de forma abundante, mas não homogênea, pela planície pantaneira.
Alguns dos últimos levantamentos de espécies apontaram que o bioma possui 269 espécies de peixes, 44 de anfíbios, 127 de répteis, 582 de aves e 152 de mamíferos.
São necessários, no entanto, mais inventários de espécies para preencher lacunas críticas de conhecimento sobre outros grupos, como o dos invertebrados – sobre os quais ainda não há levantamento sobre o número de espécies –, além de crustáceos, moluscos e lepidópteros (ordem de insetos que inclui as borboletas), que ainda são pouco conhecidos.
“Uma iniciativa que vai nos dar uma grande contribuição nesse sentido será o programa Biota Mato Grosso do Sul, que começou ser implementado há três anos”, disse Tomas.
Inspirado no BIOTA-FAPESP, o programa Biota Mato Grosso do Sul pretende consolidar a infraestrutura de coleções e acervos em museus, herbários, jardins botânicos, zoológicos e bancos de germoplasma do Mato Grosso do Sul para preencher lacunas de conhecimento, taxonômicas e geográficas, sobre a diversidade biológica no estado.
Para atingir esse objetivo, pesquisadores pretendem informatizar os acervos e coleções científicas e estabelecer uma rede de informação em biodiversidade entre todas as instituições envolvidas com a pesquisa e conservação de biodiversidade do Mato Grosso do Sul.
“Começamos agora a fazer os primeiros inventários de espécies de regiões- chave do estado e estamos preparando um volume especial da revista Biota Neotropica sobre a biodiversidade de Mato Grosso do Sul, que será um passo fundamental para verificarmos as informações disponíveis sobre a biota do Pantanal e direcionar nossas ações”, disse Tomas à Agência FAPESP.
“Diferentemente do Estado de São Paulo, que tem coleções gigantescas, Mato Grosso do Sul não dispõe de grandes coleções para fazermos mapeamentos de diversidade. Por isso, precisaremos ir a campo para fazer os inventários”, explicou.
Espécies ameaçadas
Segundo Tomas, das espécies de aves ameaçadas, vulneráveis ou em perigo de extinção no Brasil, por exemplo, 188 podem ser encontradas no Pantanal. No entanto, diminuiu muito nos últimos anos a ocorrência de caça de espécies como onça-pintada, onça-parda, ariranha, arara-azul – ave símbolo do Pantanal – e jacaré.
E não há indícios de que a principal atividade econômica da região – a pecuária, que possibilitou a ocupação humana do bioma em um primeiro momento em razão de o ambiente ser uma savana inundada com pastagem renovada todo ano – tenha causado impactos na biota pantaneira.
“Pelo que sabemos até agora, nenhuma espécie da fauna do Pantanal foi levada a risco de extinção por causa da pecuária”, afirmou Tomas. Já a pesca – a segunda atividade econômica mais intensiva no Pantanal – pode ter impactos sobre algumas espécies de peixes.
Isso porque a atividade está focalizada em 20 das 270 espécies de peixes do bioma pantaneiro, em razão do tamanho, sabor da carne e pela própria cultura regional.
Entre elas, estão o dourado, o curimbatá, a piraputanga (Brycon hilarii), o pacu (Piaractus mesopotamicus) e a cachara (Pseudoplatystoma reticulatum) – um peixe arisco encontrado em rios como Prata e Olho D’água, que pode chegar a medir 1,20 metro e pesar 40 quilos.
“Há indícios de que, pelo fato de a pesca no Pantanal ser direcionada a algumas espécies, a atividade possa reduzir algumas populações de peixes”, disse Sabino.
Além de Sabino e Tomas, o professor Arnildo Pott, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), de Campo Grande, também proferiu palestra, sobre a origem, evolução e diversidade da vegetação do Bioma Pantanal. 
Estratégias de conservação
Os pesquisadores também chamaram a atenção para o fato de que, atualmente, apenas cerca de 5% do Pantanal está protegido por unidades de conservação. E que muitas das espécies de animais da região, como a onça- pintada, a ariranha e a arara-azul, por exemplo, não são protegidas efetivamente, porque ficam fora dessas unidades de conservação.
“A conservação de espécies ameaçadas no Pantanal requer estratégias mais amplas do que apenas a implantação ou gestão das unidades de conservação”, destacou Tomas. “São necessárias políticas de gestão de bacias hidrográficas e de remuneração por serviços ecossistêmicos para assegurar a conservação de espécies ameaçadas.”
Organizado pelo Programa BIOTA-FAPESP, o Ciclo de Conferências 2013 tem o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento do ensino de ciência. A quarta etapa será no dia 16 de maio, quando o tema será “Bioma Cerrado”. Seguem-se conferências sobre os biomas Caatinga (20 de junho), Mata Atlântica (22 de agosto), Amazônia (19 de setembro), Ambientes Marinhos e Costeiros (24 de outubro) e Biodiversidade em Ambientes Antrópicos – Urbanos e Rurais (21 de novembro).

segunda-feira, 15 de abril de 2013


101 links para aprender qualquer idioma de graça:


Cursos para iniciantes:

1. » BBC Languages
Se você já fala inglês e deseja aprender outro idioma, como grego, francês, italiano, mandarim ou alemão o site BBC Language pode te ajudar. Ele oferece jogos, exercícios, vídeos, áudios e outros materiais em um curso de idiomas online gratuito.
2. » Espacios publicos
Em um curso introdutório de 20 horas você terá acesso sem custos para aprender os fundamentos do idioma espanhol.
3. » Beginners’ Chinese
Esse curso, em inglês, é feito para quem nunca teve contato com o idioma mandarim chinês. Em um total de 6 horas ele apresenta, além do idioma, algumas informações sobre a cultura e sociedade chinesa.
4. » French 101
Um total de 15 aulas introdutórias de francês estão disponíveis online gratuitamente. O conteúdo foi desenvolvido pela Universidade Carnegie Mellon e é necessário falar inglês para completar as lições.
5. » Englishtown
Se você não fala inglês, mas deseja aprender, confira os materiais oferecidos pela Englishtown. O site promete que, com cinco minutos de prática por dia, você pode aprender o idioma facilmente.
6. » Alemão no Busuu
Crie uma conta grátis no Busuu e aprenda alemão nos cursos com exercícios, conversação, testes e outros materiais. Além do alemão, o site também oferece cursos de inglês, turco, árabe, italiano, japonês, francês, polonês, russo e espanhol.
7. » Otaku Project
No Otaku Project você pode aprender a falar japonês online e de graça. Para facilitar a vida dos alunos o site disponibiliza um roteiro de estudos com introduções sobre o idioma, o alfabeto e aspectos da gramática, além de oferecer um espaço para dúvidas, sessão de livros e downloads.
8. » Libras básico
Para aprender a linguagem dos sinais da língua brasileira em uma plataforma online e gratuita confira o curso de libras básico da Prime Cursos.
9. » Latim
Se você já fala inglês e deseja aprender latim, confira um curso de introdução ao idioma com 10 horas de duração.
10. » BabelMundo Espanhol
No site você terá acesso gratuito a exercícios, lições e testes que podem ajudá-lo a aprender espanhol.
11. » Russo em Português
O blog Russo em Português procura auxiliar pessoas que querem aprender russo e oferece diversos recursos online como guia para autodidatas, notícias sobre a Rússia, dicionários e mais.
12. » Persa básico
Se você pensa que a língua persa é coisa do passado, está muito enganado. Atualmente ela é falada no Irã, no Afeganistão, Tajiquistão, Paquistão, Uzbequistão e, em menor escala, na Armênia, Turcomenistão, Azerbaijão e no Barein. Se você deseja saber o básico do idioma, como, por exemplo, algumas expressões do cotidiano, confira o dicionário de viagem grátis no site Aprender Línguas.
13. » Aprenda inglês online
No site Learn English Online você pode conferir de graça mais de 56 lições do nível iniciante ao intermediário e dicas de pronúncia. Além disso, é possível conversar com outras pessoas que fazem o curso no fórum oferecido pelo site.
14. » Italiano na web
No site você tem acesso sem custos a lições de gramática, verbos, falsos cognatos, expressões idiomáticas e provérbios em italiano.
15. » Hebraico
O idioma hebraico é falado por mais de 8 milhões de pessoas ao redor do mundo e é uma das línguas mais antigas do mundo. Confira o curso online gratuito oferecido pela Livemocha, faça seu cadastro e comece a aprender.
16. » Libras em inglês
Se você já é fluente em inglês e deseja aprender a linguagem dos sinais no idioma, confira o curso gratuito no site Lifeprint.com.
17. » Chinês pelo MIT
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) oferece um curso de chinês básico, em inglês, por meio de seu site OpenCourseWare.
18. » Esperanto, a língua universal
Criado no fim da década de 1970 por Ludwig Lazarus Zamenhof, o Esperanto foi feito com o objetivo ser um idioma fácil de aprender, politicamente neutro, que pudesse transcender as divisões nacionais e promover a paz e a compreensão entre as pessoas com diferentes línguas regionais e/ou nacionais. Junte-se ao grupo de 2 milhões de pessoas que falam o idioma e aprenda o Esperanto de graça no site Livemocha.
19. » Holandês
O blog Brasileiros na Holanda oferece aulas, lições, dicas, exercícios e outros materiais online completamente gratuitos.
20. » Híndi
O híndi é um dos idiomas mais falados em todo mundo. Aprenda o idioma online e de graça no Livemocha.
21. » Nórdico antigo
Se você gosta de vikings e cultura nórdica, aprenda a falar o idioma nórdico antigo no site Old Norse for Beginners. É necessário falar inglês, pois o curso é feito nesse idioma.

Canais de vídeos:

22. » UrgentEnglish
O canal UrgentEnglish é feito para quem quer aprender inglês de maneira rápida e prática. Ele promete prepara o aluno em um período de quatro a seis meses.
23. » OMGmeiyu
Em vídeos curtos de, em média, dois a três minutos, expressões e gírias em inglês são traduzidas para o mandarim chinês de maneira divertida e rápida.
24. » Swahili Lessons
Swahili Lessons oferece uma introdução ao idioma suaíli em lições curtas feitas em inglês.
25. » Let’s Speak Korean
O canal ruthnp75 oferece 60 vídeos com tutoriais para quem quer falar coreano.
26. » Curso de latim
O canal Curso de Latim Online oferece atualmente uma introdução ao idioma com informações sobre a língua e a cultura latina.
27. » Learn Italian - Curso Italiano
O canal oferece mais de 124 vídeos para quem deseja aprender italiano online e de graça.
28. » Curso de idiomas
O canal Curso de idiomas oferece mais de 146 vídeos com aulas em alemão, inglês, espanhol, tártaro, russo e mais.

Podcasts:

29. » Podcast Inglês como segunda língua
O podcast English as a Second Language oferece lições de inglês para pessoas de todo mundo com temas como viagens, relacionamento, entretenimento, negócios, etc.
30. » Podcasts Peace Corps
O programa de voluntariado norte-americano Peace Corps oferece diversos podcasts com lições de idiomas como árabe na Jordânia, russo no Cazaquistão, francês em Mali e mandarim na China.
31. » Fale chinês
O site Fale chinês oferece podcasts com diversas lições para que você tenha acesso a uma introdução ao idioma.
32. » GermanPod101
Faça o cadastro no site, crie sua conta e aproveita as milhares de lições de alemão disponíveis no site. É necessário falar inglês.
33. » Learn Romanian Magazine
Se você deseja aprender a falar romeno os arquivos do site Learn Romanian Magazine podem ajudá-lo. Confira os podcasts disponíveis e pratique o idioma.
34. » Chinês para iniciantes
Se você já fala inglês e deseja aprender o mandarim, confira mais de 45 lições em áudio completamente gratuitas feitas pela Open University.
35.» FrancêsZero
O site FrancêsZero oferece aulas de francês por meio de podcasts e exercícios para quem deseja aprender o idioma.
36. » Esperanto no Lernu!
O portal Lernu! oferece diversas ferramentas e cursos para quem quer aprender o idioma mundial online e de graça.
37. » Learn Italian
Confira aulas de italiano no podcast Learn Italian ItalianPod101.com.
38. » Finlandês no Special Finnish
Traduza a página e aproveite os podcasts oferecidos pelo site para treinar o idioma finlandês.
39. » JapanesePod101.com
Da mesma série dos podcasts em italiano e alemão, confira a lista com mais de 25 lições para aprender japonês.
40. » Learn Hindi
Se você já fala inglês e deseja aprender híndi confira os arquivos em áudio com cerca de 20 lições do idioma.
41. » Cody’s Cuentos
No site você pode aprender inglês e espanhol com podcasts de contos clássicos como chapeuzinho vermelho.
42. » Dicas de português
O jornal Folha Online disponibiliza podcasts de gramática da língua portuguesa em seu site com dicas de Thaís Nicoleti de Camargo.
43. » Hebrew Podcasts
Confira 10 lições de hebraico no podcast com áudios sobre temas variados como energia solar, eleições em Israel e impostos
44. » One Minute Catalan
Se sua desculpa não é dinheiro, mas sim tempo, o podcast One Minute Catalan é a solução. Ele oferece lições curtas de um minuto de espanhol.
45.» Le Journal en Francais Facile
Seja qual for o seu nível de proficiência no frânces, iniciante ou avançado, não deixe de conferir esse podcast com as notícias apresentadas de maneira acessível para os estudantes do idioma.
46.» ArabicPod
Confira 30 lições gratuitos de árabe no podcast ArabicPod.
47.» Podcast Russo para Brasileiros
O blog Russo para Brasileiros oferece aulas do idioma em formato podcast totalmente gratuito.
48.» Notícias em espanhol
Para praticar o idioma, escute o podcast de notícias da BBC em espanhol.
49.» Japancast
Mais de 80 arquivos estão disponíveis gratuitamente para que você aprenda japonês por meio de exemplos de conversas do cotidiano e anime.

Livros online:

50.» Universia Livros
Na Universia Livros você pode fazer o download de mais de 600 livros grátis em vários idiomas como espanhol e inglês
51.» Scottish Gaelic
A página no Wikibooks é em inglês, mas se você já fala o idioma pode conferir diversos recursos em gaélico escocês como gramática, pronúncia, frases e mais.
52.» Coreano
A página contém um conteúdo que formam um curso de coreano, do nível básico ao intermediário, com materiais como exercícios, lições, alfabeto e história.
53.» Japonês
Com conteúdo inteiramente em português, você pode fazer um curso de japonês por meio do Wikilivros.
54.» Língua polonesa
A página do Wikilivros oferece um curso em nível básico do idioma e dispõe diversos conteúdos.
55.» Dinamarquês
A página dispõe 11 lições sobre a língua com ensinamentos sobre nomes, verbos, pronomes, pronúncia e muito mais.
56.» Afrikaans
O curso do idioma Afrikaans oferecido pelo Wikilivros oferece uma introdução e lições que vão do nível básico ao intermediário.
57.» Catalão
A página exclusiva do idioma oferece livro lições com sobre o alfabeto, verbos, pronomes, vocabulário e mais.
58.» Textkit
O contéudo de mais de 180 livros está em inglês e oferece lições gratuitas de latim e grego antigo.
59.» Iídiche
A língua ídiche ou iídiche é falada principalmente em comunidades judaicas em países como Alemanha, Estados Unidos, Bélgica, França, Argentina, Brasil, Rússia e outros. Ela se desenvolveu a partir de vários outros idiomas, como alemão, polonês, eslavo, hebraico e aramaico. Sua escrita utiliza os caracteres do idioma hebraico. Se você já fala inglês e deseja descobrir mais sobre esse idioma, confira a página do Wikibooks para essa língua.
60.» Francês
A página do Wikilivros de francês contém seis lições para que você aprenda o básico do idioma sem sair de casa e de graça.
61.»Alemão
Se você já fala alemão e deseja praticar o idioma confira os livros disponíveis no site Virtual Books com obras que vão de Shakespeare a Edgar Allan Poe.
62.» Italiano
O site acima também oferece diversos livros em italiano para que você treine sua prática na leitura em italiano.
63.» Espanhol
Confira o curso de espanhol do Wikilivros e aprenda o idioma.
64.» Árabe
O curso do Wikilivros vai do básico ao avançado e disponibiliza também informações sobre a cultura.
65.» Grego moderno
O curso do Wikilivros de grego moderno está em desenvolvimento, mas você já pode conferir diversos conteúdos sobre vocabulário, gramática, fonologia e alfabeto.
66.» Línguas do Sudão
Se você deseja conhecer um pouco mais sobre as 142 línguas usadas ou faladas no Sudão não perca a página exclusiva do wikilivros para elas.

Ferramentas para tradução:

67.» Free Translator
A ferramenta funciona como um tradutor online, mas funciona com um limite de 140 caracteres.
68.» Xanadu
O site foi desenvolvido para viagens e além do tradutor possui um conversor de moedas, glossários e outras materiais de referência para seis idiomas diferentes.
69.» Google Tradutor
É rápido e muito fácil de ser usado, na maioria dos idiomas também oferece uma ferramenta de áudio para que você saiba a pronúncia das palavras traduzidas.
70.» Freelang
Um dos tradutores com mais opções de idiomas, o Freelang oferece 265 dicionários bilíngües para que você traduza suas dúvidas.
71.» Tradutor Bing
O antigo tradutor Babbel Fish é a ferramenta da Microsoft para tradução online de textos e páginas da web.

Comunidades e grupos:

72.» Livemocha
Já demos as dicas do site para aprender diversos idiomas, mas, além disso, você também pode aproveitar o espaço da comunidade dos usuários no site para corrigir seus exercícios, tirar dúvidas e praticar a conversação com pessoas de todo mundo.
73.» italki
No italki, você pode receber respostas sobre suas dúvidas, ter a sua escrita e exercícios corrigidos e se comunicar com diversas pessoas que, como você, também desejam aprender outro idioma.
74.» Lingopass
Nesse site é possível participar de discussões de grupos em fóruns ou conversas com apenas uma pessoa em uma sala de bate papo.
75.» UniLang
Os fóruns disponíveis no UniLang são um ótimo local para praticar o novo idioma que você está aprendendo. O lema do site é “unindo os amantes dos idiomas”.
76.» My Language Exchange
Junte-se a mais de 1 milhão de usuários em uma comunidade que reúne pessoas de mais de 130 países ao redor do mundo e pratique a língua aprendida com nativos do país de origem do idioma.
77.» Palabea
Conhecido como o “Facebook dos idiomas”, o Palabea permite que você coloque vídeos e áudios, grave, traduza e, claro, converse com outras pessoas.
78.» Comunidade de aprendizagem de idiomas do Skype
A plataforma de comunicação online possui uma área exclusiva para que os usuários perguntem e respondam dúvidas e façam contato por meio de conversas com pessoas de todo mundo.
79.» The Mixxer
O site é parecido com o My Language Exchange, porém é uma plataforma do Dickinson College, nos Estados Unidos, em que os estudantes de idiomas podem ser tanto alunos quanto professores.
80.» My Happy Planet
No site é possível criar suas próprias lições para outras pessoas ou apenas se comunicar com elas em uma comunidade normal.

Ferramentas:

81.» Babbel
No Babbel é possível aprender inglês, espanhol, francês, italiano, sueco, português brasileiro e alemão. Possui mais de um milhão de usuários e um método de ensino e aprendizado diferenciados.
82.» Rikai
Não se assuste ao abrir o site. Basta passar o mouse sobre qualquer palavra em japonês para descobrir seu significado. Ele funciona com qualquer endereço eletrônico e pode ser usado em diversos navegadores.
83.» Skype para Ipad
Aproveite todas as facilidades e serviços do Skype diretamente do seu tablet da Apple.
84.» Byki
O Byki oferece opções gratuitas e pagas e com ele é possível aprender com um método de ensino baseado em palavras do vocabulário em cartões com informações sobre as palavras.
85.» Lingro
Como o Rikai, o Lingro funciona como um tradutor de palavras em endereços eletrônicos para mais de 12 idiomas diferentes.
86.» ProVoc
O ProVoc permite que você crie seus próprios cartões de palavras com graus de dificuldade diferentes.
87.» One World Dictionary
A plataforma funciona em computadores da Apple e oferece mais de 100 mil traduções em espanhol, francês, italiano e alemão.

Aplicativos:

88.» Turco com Babbel
O aplicativo da Babbel para celular ajuda você a aprender turco, inglês, espanhol, alemão e mais.
89.» Alemão com o Busuu
Além do alemão, o Busuu oferece versões do aplicativo para celular em inglês, francês, italiano e espanhol.
90.» Ho-Chunk
O idioma Hoocak é nativo dos povos norte-americanos e com esse aplicativo é possível aprender um pouco mais sobre a língua.
91.» 50 idiomas
Pode acreditar, os desenvolvedores desse aplicativo querem ajudar você a aprender 50 línguas diferentes pelo celular.
92.» Mindsnacks
Além do frânces, o aplicativo de aprendizagem de idiomas ajuda você a aprender italiano, alemão, espanhol, inglês e mandarim por meio de jogos.
93.» Hello-Hello Spanish
Se você já fala inglês e deseja aprender espanhol ou praticar o que já sabe, confira esse aplicativo para iPad.
94.» Cuebrain!
O aplicativo é baseado em jogos e permite que você treine mais de 20 idiomas diferentes pelo celular.
95.» myLanguage Free Translator
Traduza mais de 60 idiomas usando esse tradutor para celular.
96.» Conjugate Spanish Verbs
Conjugue verbos em espanhol e francês pelo celular.
97.» Vocre
O Vocre usa tecnologia de reconhecimento de voz para que você traduza o que outras pessoas falam.
98.» eTeacher Hebrew Lessons
Neste aplicativo você pode aprender o básico do hebraico com a professora Shira Cohen Regev.
99.» Hiragana Lite
Aprenda os caracteres Hiragana do japonês com esse aplicativo.
100.» Pronunciation Checker
Confira sua pronúncia em inglês americano, espanhol, francês, alemão, italiano e inglês britânico.
101.» Learn English- PhotoFlashcards
Fotografe objetivos do seu dia a dia e descubra a definição em inglês.




domingo, 14 de abril de 2013

Um dos e-mails mandando pelo meu primo. Talvez foi a principal causa de hoje eu está aqui em Cuiabá.

Luiz, "O medo de perder tira a vontade de ganhar". Acho que vc não deveria
perder a oportunidade, afinal é o que vc quer. O Sucesso e imediatismo são
elementos que nunca andam juntos. Tudo faz parte de um processo. Sua hora
vai chegar.

resumindo: Vem pra cá logo !!!!!!!!!!!!!

um abraço do seu brother Izaac Solino

Fringe

 

 

A série FRINGE é uma das melhores série que já acompanhe. Apesar de o maior parte do tempo parecer que tudo é sem sentido, porém eu analiso como um teste de conhecimento cientifico, em cada capitulo eu acampanho e confiro as possibilidades. Por exemplo sobre a teoria da relatividade, engenharia genética. Um dos capitulos falou até da utilização de ATP na sintese de energia realizada pelas mitocôndrias. Em outro capítulo mostra o Peter um dos personagem principais do filme que faz citação de um famoso escritor, então sua amiga a agente Olivia, pergunta: se a frase era dele ela diz que não e faz a citação e ainda ressalta você tem que ler mais (adorei isso), em outro momento ela fala um dialeto asiática e ela mais uma vez se espanta com sua capacidade de captar informações. Vale a pena assistir principalmente entender os conceitos cientificos de cada capitulo.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Prova de fogo

Um filme emocionante mostra a persistencia e perseverança, onde aparentemente não tinha esperança. No filme utiliza o casamento como exemplo. Porém podemos colocar esse exemplo em várias situações desistimos. Imagine se Chales Darwin e Alfred Wallace desistido de continuar escrever sua teoria da seleção natural, apesar das criticas dos mais renomandos cientistas da sua epoca.

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quarta-feira, 10 de abril de 2013

V DE VINGANÇA (O FILME)

 
V de vingança um dos melhores filmes que já assisti. Além dos efeito especiais, o melhor mesmo é o enredo do filme para quem se senti um revolucionário por dentro vai se identificar muito. Em várias partes do filme você pode confundir com a história dos nazistas ou até mesmo com o regime militar quando vemos a falta de liberdade do povo. Mas quem é heroi? O V é você, eu, o povo.
 


Uma das melhores partes do filme!!

"- Você não chora como ele. Você é como eu, não tem medo de morrer.
-A única coisa que temos em comum, Sr. Creedy, é que ambos estamos prestes à morrer.
- (Risada) E como isso vai ser?
-Com as minhas mãos no seu pescoço.
-Ora seu idiota... Nós vasculhamos o local, você não tem nada além de suas facas e seus malditos golpes de karatê... Nós temos armas.
-Não... O que vocês têm são balas e a esperança de que quando elas acabarem eu não esteja mais de pé, porque se eu estiver... vão estar mortos antes de recarregar.
- Matem-no!
[...]
- Minha vez.
[...]
-Por que você não morre? Por que você não morre?
-Porque por detrás desta máscara não existe apenas carne. Existe uma idéia, e idéias, Sr. Creedy, são a prova de balas."

terça-feira, 9 de abril de 2013

Biologia quântica

MUITO BOA ESSA NOTÍCIA.

O entrelaçamento das ciências naturais com a física é uma realidade que ganha atenção crescente, sobretudo pelas potenciais aplicações. Em sua coluna de fevereiro, Carlos Alberto dos Santos aborda os avanços no entendimento da fotossíntese pelas teorias quânticas.
Por: Carlos Alberto dos Santos
Publicado em 01/02/2013 | Atualizado em 01/02/2013
Biologia quântica
Resultados de estudos recentes representam um passo importante para a consolidação da biologia quântica, que pode ajudar no aproveitamento mais eficiente da energia solar. (montagem: Sofia Moutinho)
Em artigo recentemente publicado na Nature Physics, Alex Chin e colaboradores afirmam que seus resultados representam um passo importante para a consolidação da biologia quântica como uma nova e verdadeiramente interdisciplinar área de pesquisa. A afirmativa não resulta apenas de exagerado entusiasmo dos autores. Importantes meios de divulgação científica estão ecoando as boas novas, sobretudo pelo que representam para a criação de novas tecnologias, como energia solar mais eficiente (ver as colunas ‘O big bang da evolução’ e ‘Emaranhamento quântico na biologia’).
Estamos assistindo talvez a um dos pontos máximos da inovação científica prevista por Erwin Schrödinger há mais de 70 anos. Em ‘A vida se baseia nas leis da física?’ – capítulo do livro O que é vida? –, o físico austríaco argumenta que os organismos multicelulares não são de grosseira manufatura humana, mas a mais requintada obra-prima já realizada pelas leis da mecânica quântica. Foi inspirado nessa obra que James Dewey Watson decidiu investigar os ‘códigos de instruções hereditárias’ sugeridos por Schrödinger e terminou chegando à definição da estrutura molecular do DNA, em colaboração com Francis Crick e Maurice Wilkins.
Quantos cursos de biologia no Brasil estão considerando a necessária introdução da teoria quântica em seus componentes curriculares?
Reflexos tecnológicos são exaltados, mas convém também estar atento aos reflexos pedagógicos. Este é o século da biologia, principalmente pelos grandes avanços resultantes das aplicações de teorias avançadas da física, como a mecânica quântica. Então, antes de entrar no tema central desta coluna, cabe uma pergunta: quantos cursos de biologia no Brasil estão considerando a necessária introdução da teoria quântica em seus componentes curriculares? Ao que sei, apenas a licenciatura em ciências da natureza da Unila tem uma disciplina nesse sentido, denominada ‘Átomos e moléculas’.

Crescendo na literatura

O tratamento moderno da fotossíntese, com utilização explícita de conceitos como coerência, decoerência e emaranhamento, entre outros da teoria quântica, é apenas a ponta mais visível e charmosa de um grande iceberg chamado biologia quântica. O Google já recupera mais de 147 mil documentos sobre o tópico “quantum biology”. O número é 36 e 10 vezes menor do que o recuperado para “quantum physics” e “quantum chemistry”, respectivamente. Parece pouco, mas o montante é apenas cinco vezes menor do que a quantidade de documentos encontrados para “quantum entanglement”, um tema de grande visibilidade, pela sua relação com a computação quântica.
Do ponto de vista de impacto na literatura científica, a importância da biologia quântica é bem recente. Na base Web of Science, o primeiro artigo registrado sobre o tema data de 1956, mas ele não despertou interesse. O segundo artigo só foi publicado cinco anos depois, e até o início dos anos 1990 a quantidade de artigo por ano não chegou a cinco. A primeira vez que essa quantidade ultrapassou a dezena foi em 2012. Por esses números, parece que o assunto tem despertado pouco interesse, mas há outro indicador de sua importância.
Em junho de 2011, a prestigiosa revista Nature reservou espaço em sua seção de destaque para o artigo ‘A aurora da biologia quântica’ e, em dezembro de 2012, a Nature Physics publicou um artigo de revisão sobre o tema. Neste, intitulado ‘Quantum biology’, Neill Lambert e colaboradores apresentam aplicações da teoria quântica em várias áreas da biologia, entre as quais destacarei aqui aquelas referentes à fotossíntese, cujo avanço nesse sentido é notável.
O primeiro trabalho relatando o uso da mecânica quântica na interpretação da fotossíntese foi publicado em 1994
O primeiro trabalho relatando o uso da mecânica quântica (termo comumente usado pelos físicos para teoria quântica) na interpretação da fotossíntese foi publicado em 1994, no The Journal of Physical Chemistry. Tratava-se de uma abordagem básica e simples, no contexto da complexidade da fotossíntese e mereceu pouca atenção da comunidade científica. A abordagem moderna desse problema só teve início na segunda metade dos anos 2000, sendo um artigo publicado em 2008, por pesquisadores de Harvard e do MIT, a referência básica.
O objeto básico desses estudos é a proteína conhecida como Fenna-Matthews-Olson, FMO para os íntimos. Ela é encontrada em bactérias de enxofre verde, que por sua vez são encontradas nas profundezas de lagos e oceanos. A FMO é uma das antenas utilizadas pelos organismos fotossintetizantes, pois contém em sua estrutura moléculas de clorofila.
Ao incidir sobre a bactéria de enxofre verde, a radiação solar tem sua energia transformada em excitação das moléculas dos pigmentos de clorofila. Essa energia de excitação é transferida de pigmento em pigmento, até o ponto em que ela se transforma em energia química.
Proteína Fenna-Matthews-Olson (FMO)
A proteína Fenna-Matthews-Olson (FMO) é encontrada em bactérias de enxofre verde, que habitam as profundezas de lagos e oceanos. Ela é responsável pelo transporte da energia solar até o ponto em que ela se transforma em energia química e, por essa função, tem sido o objeto de estudos sobre as propriedades quânticas da fotossíntese. (imagem: Julia Adolphs/ CC BY-SA 3.0)
A questão central é que esse processo é realizado sem praticamente qualquer perda de energia, ou seja, com eficiência em torno de 100%.

Mantendo a coerência

Os resultados publicados nos últimos cinco anos, e agora entusiasticamente festejados por conta do trabalho de Alex Chin e colaboradores – aqui, aqui e aqui –, sugerem que o mecanismo resulta da transferência de excitação eletrônica de pigmento em pigmento, até chegar ao centro de reação, onde a energia solar é transformada em energia bioquímica. Se os detalhes desse processo continuam em discussão, sendo objeto de inúmeras pesquisas, parece não haver questionamento sobre a natureza do seu início, que ocorre quando a luz solar atinge a clorofila e outros pigmentos fotossensíveis presentes nas folhas de plantas e algas.
Essa interação produz um estado excitado, cuja energia é usada para criar um par elétron-buraco, que funciona como um ente quântico denominado éxciton. A transferência de excitação eletrônica mencionada acima significa que o éxciton é ‘transferido’ até o centro de reação, onde o elétron é liberado para iniciar o processo de conversão da energia elétrica em energia bioquímica. Como se fossem abelhas operárias, centenas de pigmentos fornecem energia para o centro de reação, a abelha rainha dessa colmeia metafórica.
As vibrações moleculares, que até então eram consideradas responsáveis pela perda da coerência quântica, agora são responsáveis pela sua manutenção
Existem muitas hipóteses e modelos para explicar essa transferência de excitação eletrônica e ainda não há resultados experimentais suficientes para uma definição. Nos festejados trabalhos de Alex Chin e colaboradores e de Elisabetta Colini e colegas, é defendida a hipótese de que a persistência da coerência quântica induzida por vibrações moleculares é a chave do mecanismo. Ou seja, as vibrações moleculares, que até então eram consideradas responsáveis pela perda da coerência quântica, agora são responsáveis pela sua manutenção.
Manutenção da coerência quântica significa que o éxciton é mantido como um ente quântico, por intermédio do entrelaçamento quântico entre elétron e buraco. Sendo assim, ele comporta-se como uma onda e navega de pigmento em pigmento até chegar ao centro de reação. As vibrações moleculares dão um empurrãozinho, através de um mecanismo complicado demais para ser discutido aqui.
Tudo se passa como se o éxciton transmitisse a informação para o pigmento seguinte e lá fosse formado novo éxciton, como uma onda se propagando no mar. Isso só é possível enquanto persistir o estado de coerência quântica que permite o entrelaçamento do elétron e do buraco. Se esse estado desaparecer, a informação não passará para o ponto seguinte no complexo fotossintetizante.
O curioso nessas interpretações é que existem muitas alternativas de caminhos a seguir, mas o éxciton escolhe aquele que resulta na maior eficiência. Essa é outra característica do comportamento quântico desse sistema.
Podemos imaginar uma extraordinária coreografia nesse processo de transferência de energia ou de navegação do éxciton. Guardadas as diferenças, a energia de excitação passa de pigmento em pigmento, como a energia mecânica passa de bola em bola no pêndulo de Newton – ilustrado no vídeo abaixo.

Desta vez, por uma questão de objetividade e de dimensionamento da coluna, ficaremos restritos ao uso da teoria quântica na explicação da fotossíntese, mas três artigos de revisão recentemente publicados – um, dois e três – discutem mais de cinco casos de aplicação da teoria quântica em sistemas biológicos.
Do ponto de vista tecnológico, a saída do laboratório para a fábrica é esperada na confecção de células solares mais eficientes.

Carlos Alberto dos SantosProfessor-visitante sênior da Universidade Federal da Integração Latino-americana

Transplante de timo trata crianças com imunodeficiência severa

09/04/2013
Por Karina Toledo
Agência FAPESP – Para tratar uma forma rara e grave de imunodeficiência primária, pesquisadores do Centro Médico da Universidade Duke, nos Estados Unidos, estão realizando experimentalmente o transplante de timo – pequeno órgão em forma de borboleta localizado perto do coração.
Os detalhes da técnica e resultados das primeiras cirurgias foram apresentados durante a 2ª Escola São Paulo de Ciência Avançada em Imunodeficiências Primárias (ESPCA-PID), realizada entre os dias 3 e 8 de março com apoio da FAPESP).
Segundo a pediatra Mary Louise Markert, que coordena a equipe médica responsável pelo transplante na Duke University, o procedimento é indicado para os casos mais severos de uma doença genética conhecida como síndrome de DiGeorge, nos quais o bebê nasce sem o timo.
“O timo funciona como uma escola, onde um tipo muito importante de célula de defesa – o linfócito T – amadurece e aprende a proteger o corpo contra os patógenos. Na forma completa da síndrome de DiGeorge não há linfócitos T na corrente sanguínea do paciente, o que significa que ele está completamente vulnerável a infecções”, explicou Markert à Agência FAPESP.
Também é no timo que as células T aprendem a diferenciar os antígenos do próprio organismo e a não atacá-los. Em alguns pacientes com uma forma atípica da síndrome de DiGeorge, as células T até estão presentes no sangue, mas sem terem passado pelo treinamento no timo. Por conta disso, passam a atacar o próprio corpo causando inflamações terríveis na pele e em outros órgãos.
“Por meio de um teste sanguíneo é possível verificar se há células T circulantes e se elas expressam a proteína CD45RA – um indicador de que aquele linfócito passou pelo amadurecimento no timo. Em um bebê saudável, 70% das células T devem expressar esse marcador. Quando o exame indica 0% ou 1%, há algo muito errado com o timo, então é sinal de que aquele bebê pode se beneficiar com o transplante”, disse Markert.
A equipe nos Estados Unidos já realizou o procedimento em 64 crianças com a forma completa de DiGeorge e em outros dois portadores de uma mutação no gene Foxn1 – caracterizada pela ausência de timo e de cabelo.
“Quando um cirurgião cardíaco opera um bebê com cardiopatia congênita, precisa muitas vezes remover uma parte do timo, pois esse órgão fica bem na frente do coração e é muito grande em recém-nascidos. Em vez de descartar o tecido no lixo, eles o colocam em um copo esterilizado e me informam. Claro que isso é feito com o consentimento da família”, contou Markert.
O material doado passa então por uma bateria de exames para descartar qualquer tipo de contaminação. Em seguida, as células são cultivadas em laboratório e cortadas em fatias bem finas.
“Após duas ou três semanas, essas fatias são implantadas no músculo da coxa da criança receptora. É como plantar tulipas: o cirurgião abre um espaço entre as células musculares, coloca o tecido e tampa”, contou.
As células do timo passam a crescer na perna e os glóbulos brancos imaturos produzidos na medula óssea começam a se dirigir ao local para receber o treinamento, contou a médica. “Quando você tem a escola, os estudantes vêm. Quando tudo dá certo, quatro meses após o transplante as células T maduras já podem ser detectadas na corrente sanguínea”, disse a cientista.
Entre os pacientes operados pela equipe de Markert, sobreviveram 45 portadores da síndrome DiGeorge e os dois portadores da mutação Foxn1 operados. O tempo de sobrevida pós-transplante varia entre 2 meses e 19 anos, com média de 7,2 anos.
“Eles têm uma vida semelhante à das crianças que possuem a forma não completa da síndrome de DiGeorge, ou seja, que possuem um timo pequeno e não precisam de transplante. Eles conseguem frequentar a escola e não necessitam de imunossupressores”, contou Markert.
Ela ressalta, porém, que a síndrome de DiGeorge pode comprometer outros órgãos, como a glândula paratireoide e o coração, e esses problemas não são resolvidos com o transplante de timo.
“Durante o desenvolvimento embrionário, o timo, a paratireoide e o coração ficam todos localizados no pescoço do feto. Depois, o timo e o coração descem para o tórax e a paratireoide permanece no pescoço. Em portadores de DiGeorge alguma coisa dá errado durante a gestação e esses órgãos são afetados”, explicou Markert.
Rastreamento de recém-nascidos
Os portadores da síndrome também podem apresentar malformações faciais, renais e de vias aéreas, além de problemas neurológicos e distúrbios de linguagem e audição. Estima-se que a doença afete 1 em cada 4 mil crianças nascidas vidas. Os casos mais graves, caracterizados pela ausência completa de timo, afetam 1 em cada 200 mil bebês.
“Possivelmente o problema é mais frequente do que imaginamos. Saberemos melhor sua abrangência com os resultados dos programas de rastreamento neonatal”, disse a médica.
Alguns estados norte-americanos realizam, desde 2008, o rastreamento de recém-nascidos para a detecção de imunodeficiências primárias graves caracterizadas pela ausência de células T no sangue. O Brasil possui um projeto-piloto em São Paulo e deve começar outro no Estado de Minas Gerais no segundo semestre de 2013. Leia mais em http://agencia.fapesp.br/16932.

domingo, 7 de abril de 2013

Origem da famíla Solino

Por (SP) em 28-04-2012

Nome de família que veio para o Brasil em duas épocas distintas. A primeiro no fim do século XVII e outra no fim do século XIX. A família tem origem na Itália, onde existe uma vila com o nome Solino, a qual já foi tema do cinema alemão. A tradução livre do italiano para o português é colarinho.
solino é uma família de origem italiana.

Evolução química das galáxias é alvo de estudo

Essa reportagem é muito legal. Leiam http://agencia.fapesp.br/16861